NOSSOS ERROS
"O errar é humano, muitas vezes, reforça atos errados"
Chandra Santos - 4º período
Muitas pessoas erram conosco todos os dias, assim como nós cometemos erros. "Errar é humano", já dizia o ditado. E nós erramos para aprender. Todos os grandes gênios do passado erraram um dia. As grandes descobertas humanas, feitas por alguns desses, abriram caminho para o progresso. Só que às vezes o progresso destrói.
A invenção da máquina a vapor no século XIX estreitou as relações, a distância entre as cidades e passou a tomar tempo das pessoas. Só que o alimento dessas máquinas era o carvão e para obtê-lo centenas de milhares de árvores foram cortadas, causando um dos maiores desmatamentos, que se tem notícia. Outro exemplo de erro foi a bomba atômica. Usada na 2ª Guerra Mundial sobre duas cidades japonesas matou muitas pessoas na hora e deixou outras mutiladas. Até hoje a população sofre as consequências. Há relatos que no dia do ataque, a radiação foi tanta que deixou nas paredes marcas das pessoas, como sombras.
Hoje o aquecimento global é a maior preocupação e mais um grande erro! Só que o homem passou a se preocupar com os erros do passado que estão refletindo no presente: a poluição do ar, do mar e do solo; degelo das calotas polares; a falta de sincronia nas estações do ano; as enchentes; os tsunamis; furacões; a morte de pessoas com o calor na Europa e de frio durante o inverno; a escassez de água potável no planeta, etc. Os erros são aceitáveis quando não possuímos informação e também quando aprendemos e crescemos com eles. E são ruins quando os mesmos são repetidos sempre. Quando erramos pensamos que os outros são os errados e não nós. Falta autocrítica e discernimento quanto aos erros cometidos. O "errar é humano", muitas vezes, reforça atos errados.