Sandra Moreyra, da TV Globo
Mareclo Gorodicht. Na plaqueta da foto, o nome foi grafado incorretamente
Chandra Santos - 2º Período
Fotos: Diego BellizziA Semana da Comunicação teve inicio nesta segunda-feira com palestras da jornalista da Rede Globo Sandra Moreyra e do publicitário Marcelo Gorodicht. Os dois convidados falaram sobre suas experiências profissionais e deram conselhos aos estudantes presentes no que diz respeito ao início da vida profissional.
Sandra Moreyra frisou a questão da "fama" que a televisão impõe aos jornalistas. Ela, que tem mais de 30 anos de carreira, salientou que os profissionais de imprensa são trabalhadores
como quaisquer outros e a fama que a TV proporciona é temporária. Ela comentou também a questão do sensacionalismo com o qual as emissoras de TV abordam determinados acontecimentos, como a "Tragédia de Santo André" e o "Caso Isabela". Segundo ela tal conduta se deve à briga pela audiência. Sandra frisou que, pessoalmente, não gosta desse tipo de abordagem. A veterana jornalista destacou dois trabalhos que marcaram sua vida profissionalmente: o primeiro, de maneira prazerosa, uma série que contou os 200 anos da viagem da Corte Portuguesa para o Brasil, em 1808, enquanto as chacinas de Vigário Geral e da Candelária a chocaram de tal forma que, ao deitar-se, sempre via imagens dos 21 caixões enfileirados com os mortos e as marcas de sangue nas paredes das casas. Sua trajetória hoje a permite realizar diversas funções na televisão, mas ela confessa ter queda maior pela reportagem e que sua relação com a profissão vem desde a avó, que era jornalista, e do pai, o também jornalista Sandro Moreira. Sandra fez questão de ressaltar que o trabalho na televisão só faz sucesso quando feito em equipe.
como quaisquer outros e a fama que a TV proporciona é temporária. Ela comentou também a questão do sensacionalismo com o qual as emissoras de TV abordam determinados acontecimentos, como a "Tragédia de Santo André" e o "Caso Isabela". Segundo ela tal conduta se deve à briga pela audiência. Sandra frisou que, pessoalmente, não gosta desse tipo de abordagem. A veterana jornalista destacou dois trabalhos que marcaram sua vida profissionalmente: o primeiro, de maneira prazerosa, uma série que contou os 200 anos da viagem da Corte Portuguesa para o Brasil, em 1808, enquanto as chacinas de Vigário Geral e da Candelária a chocaram de tal forma que, ao deitar-se, sempre via imagens dos 21 caixões enfileirados com os mortos e as marcas de sangue nas paredes das casas. Sua trajetória hoje a permite realizar diversas funções na televisão, mas ela confessa ter queda maior pela reportagem e que sua relação com a profissão vem desde a avó, que era jornalista, e do pai, o também jornalista Sandro Moreira. Sandra fez questão de ressaltar que o trabalho na televisão só faz sucesso quando feito em equipe.
O publicitário Marcelo Gorodicht contou sua experiência profissional desde o começo, quando iniciou a carreira em um estúdio de Design atuando como corretor. Com 27 anos de experiência, Gorodicht salientou que viveu altos e baixos na carreira ao criar e administrar suas agências. Ele
trabalhou e foi sócio de grandes empresas publicitárias e, durante a palestra, demonstrou que é um profundo conhecedor do mercado e de suas tendências. O publicitário apresentou ainda cases aos alunos dos trabalhos que produz atualmente: a campanha do show "Doe Seu Lixo Por Música" que pretende reunir 40 mil pessoas, no dia 21 de novembro, a partir das 20h na Praça da Apoteose, e da campanha das tinturas capilares Innovare, da Skafe.
trabalhou e foi sócio de grandes empresas publicitárias e, durante a palestra, demonstrou que é um profundo conhecedor do mercado e de suas tendências. O publicitário apresentou ainda cases aos alunos dos trabalhos que produz atualmente: a campanha do show "Doe Seu Lixo Por Música" que pretende reunir 40 mil pessoas, no dia 21 de novembro, a partir das 20h na Praça da Apoteose, e da campanha das tinturas capilares Innovare, da Skafe.
