por Sarah Carvalho, Marcelo Prata, Pedro Luz e Bernardo Carvalhal
Alunos do 7º semestre do curso de Comunicação Social (Campus Tom Jobim)
Assustando alguns e movimentando milhões. É esse é o atual momento das mídias sociais. Com um grande destaque nos principais canais de informação, os nomes Twitter, Jaiku, Plurk e Orkut andam na boca do povo. Encontrar amigos, bater papo e difundir informação já não são mais os únicos motivos para acessar esses canais. Empreendedores estão projetando lucros nos scraps alheios e nos seus seguidores online. Já existe quem negocie suas atualizações no Twitter. Pelo menos, foi isso, que aconteceu com o engenheiro Marcelo Tas, apresentador do CQC (Rede Bandeirantes), que acaba de fechar contrato com o grupo Telefonica. A informação que foi notícia no Wall Street Journal conta que Tas mencionará aproximadamente 20 vezes por mês os serviços Xtreme em suas “twittadas” para seus mais de 18 mil seguidores. De acordo com o WSJ, a agência iThink optou por uma campanha online porque o Xtreme é um serviço disponível para apenas 370 mil residências - e uma ação na TV teria alcançado um publico muito amplo (desnecessário)
Alunos do 7º semestre do curso de Comunicação Social (Campus Tom Jobim)
Assustando alguns e movimentando milhões. É esse é o atual momento das mídias sociais. Com um grande destaque nos principais canais de informação, os nomes Twitter, Jaiku, Plurk e Orkut andam na boca do povo. Encontrar amigos, bater papo e difundir informação já não são mais os únicos motivos para acessar esses canais. Empreendedores estão projetando lucros nos scraps alheios e nos seus seguidores online. Já existe quem negocie suas atualizações no Twitter. Pelo menos, foi isso, que aconteceu com o engenheiro Marcelo Tas, apresentador do CQC (Rede Bandeirantes), que acaba de fechar contrato com o grupo Telefonica. A informação que foi notícia no Wall Street Journal conta que Tas mencionará aproximadamente 20 vezes por mês os serviços Xtreme em suas “twittadas” para seus mais de 18 mil seguidores. De acordo com o WSJ, a agência iThink optou por uma campanha online porque o Xtreme é um serviço disponível para apenas 370 mil residências - e uma ação na TV teria alcançado um publico muito amplo (desnecessário)