Graça Paes - 8º período de jornalismo
De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde, pelo menos 95% de todos os cânceres de colo do útero contêm o DNA do HPV. Esta sigla em inglês significa papiloma vírus humano. Esse vírus pertence à família Papilomaviridae e é capaz de provocar lesões de pele ou mucosa. Estima-se que 15% das mulheres brasileiras que possuem entre 18 e 60 anos estejam infectadas e essa incidência aumenta quando relacionada à faixa etária de 16 a 24 anos.
O uso de preservativo durante a relação sexual impede a maioria das doenças sexualmente transmissíveis, podendo impedir também algumas infecções por HPV, mas como o contato com a pele ocorre mesmo com a utilização da camisinha, este método não garante proteção total. E segundo pesquisas recentes realizadas nos EUA, a camisinha apenas protege 30% das DSTs. Outra doença que também passa por esta barreira de proteção é a Herpes Genital.
O HPV é um tipo de vírus que não se instala só na parte interna do organismo, ele pode estar na virilha, nas coxas e ao redor da região genital, em ambos os sexos. E o fato mais importante é que em alguns casos ele pode permanecer inativo no organismo por semanas, meses ou até mesmo durante anos, sem nenhum tipo de manifestação para o infectado, mas sendo transmitido aos parceiros.
Hoje já existem mais de 200 tipos diferentes do vírus. É importante lembrar, que a maioria das infecções causadas pelo HPV não apresentam sintomas, porém existem casos em que a infecção causa lesões pré-cancerosas e, que levam ao desenvolvimento de câncer do colo do útero
Os sintomas clínicos podem incluir coceira, queimação e sensibilidade no local em que se localiza a verruga, além de sangramento anal, uretral ou vaginal. A contaminação geralmente acontece através do contato sexual: genital, anal ou oral com parceiros contaminados, podendo tanto ser homens como mulheres.
De acordo com o Ministério da Saúde apenas 5% das pessoas infectadas possuem as verrugas, o que quer dizer que muitas pessoas possam estar infectadas sem saberem. A forma mais segura de interromper a propagação da doença é a vacina quadrivalente. Ela consiste na aplicação de três injeções intramusculares, dentro de um período de seis meses. O uso desse medicamento é recomendado para mulheres que estão na faixa etária entre 9 e 26 anos de idade.
Pioneira em tudo que faz a Universidade Estácio de Sá fez parceria com a rede de clínicas Prophylaxis. E está disponibilizando as alunas, funcionárias e suas dependentes, (portanto que se encontrem dentro da faixa etária específica -9 a 26 anos), o processo de vacinação com 30% de desconto. Para obter mais informações e ficar por dentro de todo o procedimento, basta acessar o site: www.estacio.br/hpv, imprimir o voucher e procurar uma clínica da rede Prophylaxis. Esse é o compromisso da Estácio com sua saúde.
O uso de preservativo durante a relação sexual impede a maioria das doenças sexualmente transmissíveis, podendo impedir também algumas infecções por HPV, mas como o contato com a pele ocorre mesmo com a utilização da camisinha, este método não garante proteção total. E segundo pesquisas recentes realizadas nos EUA, a camisinha apenas protege 30% das DSTs. Outra doença que também passa por esta barreira de proteção é a Herpes Genital.
O HPV é um tipo de vírus que não se instala só na parte interna do organismo, ele pode estar na virilha, nas coxas e ao redor da região genital, em ambos os sexos. E o fato mais importante é que em alguns casos ele pode permanecer inativo no organismo por semanas, meses ou até mesmo durante anos, sem nenhum tipo de manifestação para o infectado, mas sendo transmitido aos parceiros.
Hoje já existem mais de 200 tipos diferentes do vírus. É importante lembrar, que a maioria das infecções causadas pelo HPV não apresentam sintomas, porém existem casos em que a infecção causa lesões pré-cancerosas e, que levam ao desenvolvimento de câncer do colo do útero
Os sintomas clínicos podem incluir coceira, queimação e sensibilidade no local em que se localiza a verruga, além de sangramento anal, uretral ou vaginal. A contaminação geralmente acontece através do contato sexual: genital, anal ou oral com parceiros contaminados, podendo tanto ser homens como mulheres.
De acordo com o Ministério da Saúde apenas 5% das pessoas infectadas possuem as verrugas, o que quer dizer que muitas pessoas possam estar infectadas sem saberem. A forma mais segura de interromper a propagação da doença é a vacina quadrivalente. Ela consiste na aplicação de três injeções intramusculares, dentro de um período de seis meses. O uso desse medicamento é recomendado para mulheres que estão na faixa etária entre 9 e 26 anos de idade.
Pioneira em tudo que faz a Universidade Estácio de Sá fez parceria com a rede de clínicas Prophylaxis. E está disponibilizando as alunas, funcionárias e suas dependentes, (portanto que se encontrem dentro da faixa etária específica -9 a 26 anos), o processo de vacinação com 30% de desconto. Para obter mais informações e ficar por dentro de todo o procedimento, basta acessar o site: www.estacio.br/hpv, imprimir o voucher e procurar uma clínica da rede Prophylaxis. Esse é o compromisso da Estácio com sua saúde.