sexta-feira, 29 de maio de 2009

SEM DROGAS E MUITO ROCK ‘ROLL

Por Graça Paes, com foto de divulgação

Nesta segunda-feira, dia 01 de junho, às 21h, o campus Tom Jobim recebe em seu auditório Rodrigo Santos, ex-baixista do grupo Barão Vermelho, que vai falar sobre sua experiência com as drogas e o álcool e como foi sair do fundo do poço. Como baixista sua estrada é longa, são 27 anos de carreira e uma bagagem de shows com artistas de diferentes estilos, gravando CD’s e participando de turnês pelo país, além de compor diversas canções.


Com todo o sucesso e o glamour de uma carreira sólida, um dia Rodrigo foi fraco e a vida lhe pregou uma enorme peça: ele se envolveu no caminho drogas, tornando-se um viciado. Ele, no entanto, conseguiu superar aquele que passou a ser um dos seus maiores desafios, o de abandonar a dependência química.


Seu grande aliado foi o CentroVida, a instituição que ele decidiu procurar em agosto de 2005, ao entrar em abstinência, e, a partir daí, ele mudaria todo o rumo de sua história. O período de tratamento o levou a uma reflexão mais pessoal do que profissional, que o fez perceber que ele queria viver. Hoje ele segue enfrentando os desafios, as conquistas e as dificuldades, mas com um amadurecimento que antes não possuía e com o propósito que aprendeu: dar valor à vida.


O CentroVida é uma clínica especializada no tratamento de dependentes químicos, ou seja, pacientes com transtornos caracterizados pelo uso abusivo de substâncias psicoativas lícitas, como o álcool e o cigarro, ou ilícitas, como maconha, cocaína, crack entre outras. Está localizada no bairro de Santa Tereza, no Rio de Janeiro.

Campus Tom Jobim recebe Encontro de Gestores do Ensino Médio

Da redação, com foto de Diego Bellizzi


Gestores do Ensino Médio, de escolas públicas e privadas, fizeram uma visita ao Campus Tom Jobim, onde conheceram a metodologia de ensino, as instalações e os cursos promovidos pela Universidade Estácio de Sá. Os professores e diretores assistiram palestras de coordenadores e gestores da universidade.


A apresentação dos palestrantes teve início logo após o café da manhã, servido no próprio auditório. Coube ao diretor dos campi da Barra da Tijuca, Recreio e Vargem Grande, Juarez Ramos, a abertura do evento. Ele deu as boas vindas aos visitantes e convocou a professora Iara Freire, do curso de teatro da Estácio, para fazer o aquecimento dos participantes com música, alongamento e um trabalho de interação. Na sequência, o professor Flávio di Cola apresentou as palestrantes da manhã, Vera Mattos e Adelaide de Maio, que falaram sobre psicologia e métodos de ensino de pessoas muito especiais, como os portadores de síndrome de Down.

No intervalo para o almoço, dois ônibus de turismo levaram os gestores ao hotel Windsor. Em seguida, o destino foi o campus Vargem Pequena, onde funciona a faculdade de veterinária. O local lembra, em alguns aspectos, uma grande fazenda, tamanha a quantidade de animais.

De volta ao auditório do campus da Barra, e novamente sob mediação de di Cola, o escritor e professor de português Deonísio da Silva, autor de mais de 30 livros, falou sobre a origem das palavras da língua portuguesa usando a morfologia para fazer construções engraçadíssimas. As fonoaudiólogas Sheila Bezerra e Elizabeth Lencastre falaram da importância da boa dicção, mencionando ainda como a profissão pode ajudar as pessoas com problemas na fala.

O encontro com gestores do ensino médio teve como finalidade apresentar toda a estrutura de ensino da Estácio, buscando parcerias e abrindo as portas para que os alunos possam conhecer melhor a instituição na qual poderão vir um dia a estudar.


terça-feira, 26 de maio de 2009

Jornalista fala o que mercado espera dos estagiários


Por Luiz Moura, com foto de Diego Bellizzi

Foi realizado na última terça-feira (16), o evento "Quem quer ser um estagiário?", no auditório do campus Tom Jobim. Organizado por um grupo da turma de Técnicas de Organizações de Eventos, do 8º período, a palestra teve as baixas de última hora dos publicitários Fernando Ribeiro e Paulo Frederico, ambos da agência The Box.


Mesmo com as ausências inesperadas, o jornalista Luiz Cláudio Amaral, do portal Globoesporte e professor da Estácio de Sá, conseguiu manter um ritmo dinâmico. Sempre frizando que o mais importante requisito para quem está tentando entrar no mercado é a proatividade, Luiz Cláudio citou exemplos tanto da sua própria vida quanto de estagiários que ele conheceu ao longo da carreira. Além de tocar bastante no tema perseverança, o jornalista mencionou outra qualidade que um estagiário deve ter: a capacidade de inovação. "A coisa mais frustrante é encontrar pessoas que não fujam do óbvio", disse.


E, por fim, o palestrante deixou bem claro que oportunidades não faltam. Basta estar preparado para elas. "Canais para mostrar talento existem. O que falta muitas vezes é força de vontade. É possível sim chegar a um grande veículo como estagiário", completou.


Após a palestra, Luiz Cláudio mostrou, para os alunos que permaneceram no auditório, vídeos amadores que fizeram parte de seu portfólio na época em que ainda buscava por um estágio.

COB apresenta Rio 2016 para alunos da Estácio


Por Graça Paes, com foto de Marcio Duarte



O projeto da candidatura do Rio de Janeiro à sede dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016 foi tema de um trabalho universitário da disciplina Técnicas de Organizações de Eventos, do curso de Comunicação - Publicidade. Os alunos que fazem o curso organizaram uma palestra com integrantes do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), entre eles, Fábio Starling – Relações Institucionais do COB, Ricardo Trade – Diretor de Serviço dos Jogos, Beth Lula – Gerente Comercial e Marketing e Isabel Cataldi – Coordenadora de Marketing e Internet.



Fábio Starling apresentou o mesmo vídeo que representantes do COI (Comitê Olímpico Internacional) assistiram quando vieram ao Rio (o vídeo mostrava as instalações criadas para o Pan e as futuras instalações para sediar os Jogos Olímpicos de 2016) e fez um relato dos benefícios esperados para a cidade com a realização dos jogos aqui. Além disso, Fábio fez uma explanação de como acontece a votação através da qual se conhecerá a cidade escolhida.
Ainda de acordo com o Starling, o legado deixado pelos Jogos Pan-Americanos 2007 e as futuras instalações farão com que algumas modalidades ganhem locais próprios. Ele quer evitar legados negativos, como construções que, após as Olimpíadas, não serão mais utilizadas e se tornariam o que é chamado de "elefante branco".



Beth Lula, Gerente de Comunicação e Marketing do COB, falou da amplitude que é este projeto. "Lidar com um evento desse porte é complexo porque o tempo todo você tem que estar antenado com tudo que está acontecendo nas cidades concorrentes e com a formação da opinião do público alvo". Ela falou ainda das idéias que o setor teve e da parceria da prefeitura para colocar nos pontos de ônibus, túneis e na Roda Rio 2016. "Todos os pontos de publicidade urbana próximos ao evento, tem sempre a prioridade dos patrocinaores. Melhorar o look da cidade faz com que as pessoas entrem no clima da candidatura", completou.



A internet, com You Tube, Twitter, Orkut e site oficial do COB, ficou por conta de Isabel Cataldi, que falou sobre as ferramentas. "Os comentários das pessoas em fóruns servem como termômetro para lançarmos matérias e explicações no nosso site", revelou.



Ricardo Trade, Diretor de Serviços dos jogos, finalizou a palestra com uma observação: "Esse é o momento da América do Sul. O Brasil tem muito a ganhar com os jogos em todos os setores, principalmente na infraestrutura da cidade".



Professor conta importância do evento academicamente



Marcelo Schcuk, professor da disciplina Técnica de Organizaçõesde Eventos, comentou a relevância que a atividade tem para o aluno. "Esta disciplina é muito importante para o futuro publicitário, pois o aluno aprende a vivenciar na prática o que vê na teoria em sala de aula. O evento é real, tem que ter planejamento, produção, pós-produção, e, após a sua realização, a turma fará um briefing dos levantamentos (erros e acertos), além deles aprenderem a trabalhar em equipe, onde é necessário ceder e a ouvir", contou.



Ao fim do encontro, foram sorteados brindes para todos os que assistiram ao evento


terça-feira, 19 de maio de 2009

Laboratório de Direito já atendeu mais de 5 mil casos até Maio



Texto: Chandra Santos – 3º período

O Laboratório de Direito do Campus Tom Jobim superou a marca dos cinco mil atendimentos este ano. Para sermos mais precisos, até o último dia 8 de maio chegou a 5.467 nas áreas civil, criminal (Jecrim), previdenciário e trabalhista. A galera, que não brinca em serviço, é comandada pelo coordenador de estágio Sérgio Ricardo Ferreira Martins, no amplo espaço de atendimento localizado no térreo aqui no campus. Segundo o professor Sérgio, o estágio é obrigatório a partir do sétimo período e os alunos devem cumprir uma carga horária de 300 horas, no mínimo. O mestre alertou que o estágio é um passo importante para o ingresso no mercado de trabalho, citando como exemplos, dois ex-estagiários que começaram muito bem na carreira: um foi aprovado no concurso para Advocacia da União e o outro é Delegado de Polícia em Minas Gerais.
“A prática no laboratório é importante, pois aperfeiçoa o que foi aprendido em sala de aula com casos reais. No estágio, o aluno ganha raciocino lógico, jurídico e a experiência de advogado”, afirma Sérgio, há nove anos na Estácio.
A reportagem do Paredão foi ao local e constatou que o ambiente é profissional, com os alunos levando a sério suas atividades. Também, não podia ser diferente: interesses verdadeiros estão em jogo e qualquer vacilo pode significar prejuízo para alguém. “O contato com o assistido (parte interessada) aumenta a responsabilidade do estagiário em advocacia. Muitos saem prontos para o mercado de trabalho. Tenho o costume de comparar nosso estágio com a residência médica. A responsabilidade é muito grande” salientou o professor Sérgio.


Criação da Sala de audiência e mediação


O coordenador de estágio do laboratório de direito destacou a criação da sala de audiência e mediação. Através dela, o estagiário também pode atuar na mediação de conflitos, o que proporciona uma experiência a mais. Muitas vezes as partes chegam ao laboratório em clima de antagonismo e saem com um bom acordo firmado, bom para os dois lados da questão. Até o dia 8, o laboratório contabilizou 721 estagiários, 54 audiências realizadas e 1.124 ações propostas. Ano passado foram realizados 20. 613 atendimentos e, do jeito que as coisas vão, esse número poderá ser batido em 2009.

Vale lembrar que o laboratório só atende moradores que recebam até cinco salários mínimos e que residam na Barra, Recreio, Vargem Grande, Vargem Pequena ou Jacarepaguá.

terça-feira, 12 de maio de 2009

A frase "Quem faz a universidade são os alunos" nunca foi tão bem empregada

Ao responder ao questionário da CPA o aluno ajuda a melhorar a Instituição


Os resultados da CPA 2008.02 no campus Tom Jobim


Chandra Santos – 3º Período

Desde o último dia 6 de Maio os alunos começaram a responder ao questionário de Avaliação Institucional da Estácio de Sá. A Avaliação é feita através do SIA no link Avaliação Institucional e é importante para a melhoria da qualidade dos serviços prestados pela instituição.
Em recente entrevista ao jornal Paredão, a professora responsável pela avaliação no campus Tom Jobim, Magda Lúcia Valente Muniz, destacou os aspectos do projeto:“A CPA (Comissão Própria de Avaliação) não se restringe apenas ao questionário semestral na avaliação interna, mas também na avaliação dos cursos de graduação e no ENADE”.
O jornal Paredão questionou sobre os índices pretendidos para 2009.1:“O ideal é que, no mínimo, 60% dos alunos e 90% dos professores respondam ao questionário”, disse Magda Muniz, ressaltando que o número de alunos que respondem ao questionário nos últimos anos costuma ser baixo. “Em uma turma com 40 alunos só 5 respondem; o que um número difícil para se contabilizar”, frizou Magda que disse esperar um aumento no número de questionários respondidos.
Os resultados da CPA 2008.2 podem ser conferidos nos cavaletes expostos na praça de alimentação. As notas são, em sua maioria, muito boas e boas (confira o box). O único aspecto deficiente foi a "facilidade de retirar dúvidas durante as aulas tele transmitidas". Para os demais quesitos a avaliação dos alunos é favorável.

Palestra sobre direito dos deficientes no campus Tom Jobim


O direito das pessoas com deficiência será alvo de uma palestra do Deputado Federal Otávio Leite, do professor da Universidade Estácio de Sá, Célio Celli, e de representantes de diversas ONGs no auditório do campus Tom Jobim, na próxima segunda-feira (18). O objetivo é discutir o avanço das leis que asseguram a inclusão social e o cumprimento das mesmas por parte da sociedade civil e instituições públicas.


Celli quer explicar para as pessoas que os deficientes físicos têm direitos que vão muito além do que a sociedade está acostumada. “Temos como propósito, através dessa iniciativa, mudar um pouco a mentalidade das pessoas que acreditam que Direito para deficientes seja só rampa para cadeiras de roda ou vagas em estacionamentos. A discussão deve ser aprofundada sempre, de modo que um dia, num futuro próximo, todos estejam em situação de igualdade”, afirma o professor, que completa sua idéia citando exemplos negativos da sociedade. “Por incrível que pareça, é comum observar em estacionamentos vagas de deficientes ocupadas irregularmente por pessoas desprovidas de qualquer escrúpulo ou resquício de solidariedade. Esse é só um exemplo. É preciso que as pessoas se sensibilizem para a questão dos deficientes como um todo”, disse.


Coordenador do Curso de Direito do Campus Tom Jobim, ele defende a criação de uma disciplina específica nos cursos da universidade. A importância do selo “Empresa Inclusiva”, criado pela Alerj para as corporações que abrem espaço para deficientes, também vai ser abordada na palestra. .