quarta-feira, 25 de março de 2009

“Educação é progresso”, prega Cristovam Buarque


Da Redação do Paredão

Foto: Diego Bellizzi


O Campus Tom Jobim recebeu na noite desta segunda-feira (16) o Senador da República e ex-ministro da Educação Cristovam Buarque, que fez uma defesa apaixonada do desenvolvimento da educação no Brasil. Ele abordou também o projeto de sua autoria para implantação da igualdade na educação. A educação, para ele, é um tema tão relevante e fundamental para o Brasil que deveria constar no lema da bandeira nacional , substituindo o "Ordem e Progresso" por "Educação é Progresso"

"Quando você compra um remédio na farmácia, o dinheiro pago não é pela quantidade de matéria prima, é por causa da fórmula que foi feita por algum cientista em algum país do mundo. É o conhecimento que gera valor, emancipação", disse o Senador, usando o exemplo para mostrar como a educação pode gerar riqueza e desenvolvimento.

Para o senador , há um muro separando a educação de ricos e pobres no Brasil. A qualidade do ensino depende da situação financeira do estudante. Quem não pode pagar um ensino particular, com qualidade, acaba se sujeitando a estudar na escola pública, avalia. O senador afirma que as pessoas optam pela escola privada em busca de qualidade. Ele defende que, tanto uma quanto a outra, tenham o mesmo conteúdo e excelência . A escolha, segundo o parlamentar, seria uma questão de preferência, levando-se em conta outras razões. Buarque defendeu uma revolução para igualar a educação recebida por ricos e pobres. "Hoje eu estou convencido que a revolução só vem do operário tomar a escola do patrão e colocar seu filho lá. Não precisa nem ser o mesmo prédio. Um pode ir de carro e outro andando. Mas a qualidade da escola será a mesma. Isso é revolução".

A aula inaugural foi bem descontraída e o auditório estava lotado Ela foi teletransmitida para todo o país. Ao final, o senador recebeu de presente um agasalho da Estácio e posou sorridente para fotos.

Biblioteca do Tom Jobim - conforto e tranquilidade para aprender com os livros

Por Luiz Moura

A biblioteca do campus tem o que eu preciso? Que tipos de livros eu posso encontrar lá? Como eu faço para pegar um livro emprestado? Para elucidar essas e outras questões, a reportagem do "Paredão" foi ao melhor lugar para encontrar as respostas: a Biblioteca Setorial do campus Tom Jobim.


Localizada no subsolo, logo em frente aos elevadores, a biblioteca possui cerca de 25 mil títulos, sempre atualizados, que vão desde livros técnicos sobre os cursos do campus, até clássicos da literatura. Já o espaço para leitura fica na cobertura, bem em frente aos dois elevadores. O ambiente é climatizado, o silêncio vale ouro e a vista para a lagoa faz da leitura, obrigatória ou não, uma atividade agradável. O pessoal da biblioteca sabe o que tem nas mãos e todos sempre se empenham para orientar os alunos em meio a tantos títulos.


- Muitos alunos vêm aqui e têm dificuldades para encontrar o que querem. Mas nós ajudamos, quando vemos que alguém está com problemas. É só digitar o sobrenome do autor desejado. – é o que diz o auxiliar administrativo Luiz Fernando Ribeiro.


Mesmo com o amplo acervo e a relatividade facilidade de procura e empréstimo dos livros, o movimento ainda não é tão grande quanto se esperaria em um campus que conta com cursos de alta carga teórica, como Direito e Comunicação Social. Quando chega o período de avaliação a conversa é outra.


- Durante o período regular de aulas, nós temos uma demanda muito boa, mas quase sempre das mesmas pessoas. Na época de avaliações, isso muda. A saída de livros é muito grande. – afirma Telma Lisboa, também auxiliar administrativa.


Surpreendentemente, não apenas alunos da Universidade Estácio de Sá, muito menos do campus Tom Jobim procuram a biblioteca. De acordo com Luiz Fernando, estudantes de outros campi e inclusive de outras universidades vão à procura de livros por lá. Várias pessoas da comunidade que se preparam para concursos estudam nas dependências da biblioteca.


Sempre bem-humorados e receptivos, o staff diz à reportagem do "Paredão" qual a sensação de trabalhar na biblioteca. Luiz Fernando é quem resume esse sentimento:


- É uma satisfação trabalhar aqui. Se torna gratificante pensar que, de certa forma, participamos da formação acadêmica dos alunos.


Agora, caro leitor, siga a velha canção e "não se reprima". Precisando de um livro, vá direto ao subsolo, pegue um e boa leitura.

Acordo ortográfico não sai do papel



Escreva como nunca, mas fale como sempre


Da Redação do Paredão
O novo acordo ortográfico, que entrou em vigor dia 1º de janeiro deste ano, traz algumas mudanças relevantes para a língua portuguesa praticada no Brasil em sua forma gráfica. A imposição da regra tem como finalidade unificar ao máximo a escrita de todos os países que adotam o Português como idioma. Contudo, é importantíssimo lembrar que a pronúncia das palavras alteradas ortograficamente continuará a mesma de sempre, ou seja, o acordo, literalmente, não saiu do papel. A atual forma de escrita vale até 31 de Dezembro de 2011.


Símbolo de toda essa mudança, a palavra "lingüiça/linguiça", com ou sem o trema, no momento da fala continuará como sempre foi. Será que alguém vai falar errado? "Não acredito que iremos falar errado a palavra lingüiça pelo fato de não mais ser usado o trema, afinal quem não tinha dúvida sobre o uso desse sinal?", disse a Professora de português Hilda Flores, que só não tem o "novo" Português na ponta da língua porque ele só vale na ponta do lápis (ou da caneta). Ela completou exaltando a importância de revitalizar nosso idioma. "As pessoas sempre conseguem se comunicar quando querem. É preciso sim, recuperarmos a admiração pelo idioma, percebermos que com ele nos aproximamos uns dos outros, trocamos conhecimentos e experiências".



Segundo o Ministério da Educação e Cultura (MEC), no Brasil apenas 0,5% das palavras sofrerão modificações. Em Portugal, 1,6% das palavras mudam. Outros países que serão abrangidos pelo acordo são: Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Moçambique, Angola, Guiné-Bissau e Timor Leste. Mas cada um estipulou um prazo diferente para se enquadrar na nova escrita.

sexta-feira, 20 de março de 2009

Fórum de mobile marketing acontece essa semana em São Paulo

Por Rafael S. de Castro, Tatiana Maranhão e Mariana Rajão
alunos do 7o período de Comunicação Social (Campus Tom Jobim)



Nos dias 24 a 26 de março será realizada a segunda edição do Mobile Marketing Forum Latin America, no Hotel Sofitel em São Paulo. O evento, que é conhecido como a maior feira da indústria de marketing móvel da América Latina, reunirá especialistas de diversas partes do mundo. Entre os palestrantes estarão Mike Wehrs, Chief Executive Officer (CEO) mundial da Mobile Marketing Association, Michael Becker, vice-presidente executivo da iLop Mobile, uma das agências responsáveis pelas ações de móbile marketing das campanha do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e Russell Buckley (diretor geral da AdMob para a Europa, uma das maiores agências de marketing móvel do mundo).


A iniciativa, que busca estimular o marketing móvel, contará também com empresas brasileiras como Nokia e Visa, além de palestrantes do Chile, Argentina e Venezuela.


O valor do passe para um dia custa R$1.248,50 para dois dias , R$1.929,50 e o workshop do dia 24/03 custa até R$567,50. A inscrição deverá ser feita no site do evento.

Observatório da Imprensa volta em maio com novidades

por Mariana Rajão, Tatiana Maranhão e Rafael de Castro
alunos do 7o período de Comunicação Social (Campus Tom Jobim)

O Observatório da Imprensa, que vai ao ar na TV Brasil, tem sido reformulado desde o ano passado. A atração, apresentada pelo jornalista Alberto Dines, e que completa 11 anos no ar em maio, terá como novo cenário uma sala e mais atrações.
Segundo Dines: “O programa é o mesmo, mas com um pouco mais de variedades e debates.”

Nesta nova fase, Dines dividirá a sala com seus entrevistados e com entradas ao vivo de jornalistas de outras praças. O programa, que atualmente é produzido no Rio, deverá visitar a capital paulista uma vez por mês. “A nossa base é no Rio e o programa vai continuar a ser feito daqui”, comenta o apresentador.

Veja mais no site Comunique-se

Parabéns! Jornalistas comemoram seu dia.

por Renata Lyra, George Abreu, Roberta Rego e Rafaela Bispo
alunos do 7o período do curso de Comunicação Social (Campus Tom Jobim)


João Batista Líbero Badaró, médico e jornalista morreu assassinado por inimigos políticos em São Paulo, em 22 de novembro de 1830. Este fato gerou um movimento popular que levou a abdicação de D. Pedro I, no dia 7 de abril de 1831.

Por este motivo a data foi escolhida para marcar a Fundação da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), por Gustavo de Lacerda, em 1908 na sede de O Paiz, jornal onde trabalhou durante 12 anos.

O repórter Gustavo de Lacerda, filho de escrava e nascido na antiga Desterro, é mais conhecido entre os jornalistas do Rio de Janeiro do que dos de Santa Catarina. Tem mais homenagens no Rio do que em Florianópolis. Nas comemorações de um século da abdicação de D. Pedro I em 1931, a própria ABI instituiu como Dia do Jornalista a data de 7 de abril.

Blog do Noblat comemora cinco anos

por Renata Lyra, George Abreu, Roberta Rego e Rafaela Bispo
alunos do 7o período de Comunicação Social (Campus Tom Jobim)

O blog do jornalista Ricardo Noblat completa cinco anos de hospedagem no site de O Globo. O blog é um dos mais lidos e apresenta notícias atualizadas do mundo da política, artigos, opiniões e um resumo dos fatos do dia.
Várias personalidades postaram declarações sobre a importância do blog. Entre elas Cezar Brito, Presidente da OAB, Jô Soares, Marina Silva, senadora e ex-ministra do meio ambiente, e Gilmar Mendes, presidente do STF.
Noblat é um dos mais conceituados jornalistas do Brasil quando o assunto é política. Vivenciou fatos importantes da história brasileira como repórter da revista Manchete, diretor de redação dos jornais A Tarde e Correio Brazilienze e outras atividades que desenvolveu durante a sua trajetória. Tratando de forma leve o dia a dia de Brasília, conquistou uma legião de leitores fiéis que a todo momento buscam no blog informações atualizadas.

Soberania da Coca-Cola confirmada. Grupo vence mais uma vez o ranking que elege empresas que mais se destacam em 2008.

por Pedro Leonardo, Daniel Ferrentini e Genivanderson Ataide
alunos do 7o período do curso de Comunicação Social (Campus Tom Jobim)
A Coca-Cola permanece em primeiro lugar no ranking de reputação de marcas. Segundo o site de notícias Propmark, a pesquisa realizada esse ano e que mostra a colocação das empresas no ano de 2008, classifica 100 marcas corporativas em termos de reputação do mercado.
A realização do ranking é feita através de um levantamento feito por 400 executivos de 49 segmentos de empresas multinacionais. A análise leva em consideração fatores como percepção de gestão, desempenho financeiro, e potencial de investimento das empresas analisadas.
Essa colocação chega apenas para reforçar uma hegemonia que com essa eleição, chega ao seu sexto ano consecutivo, já que desde 2004 a empresa americana de bebidas lidera o Brand Power Index (nome dado a pesquisa anual).
Alguns resultados esse ano foram surpreendentes, como o caso da grande rival da Coca–Cola, a empresa Pepsi. O grupo que ocupava o 4° lugar em 2005 despencou e aparece atualmente na 18ª posição. Caso parecido com o da Microsoft. A empresa de Bill Gates teve um tombo ainda maior, declinando da 26ª posição em 2005 para o decepcionante 54° lugar na lista do ano de 2008. Desbancando vários outros impérios empresarias está a Johnson & Johnson que atualmente aparece em segundo lugar na reputação de marcas.

Imprensa pós-moderna

por Pedro Ozella, Genivanderson Ataíde e Daniel Ferrentini
alunos do 7o período de Comunicação Social (Campus Tom Jobim)
Colaboração de Paula Souza


É notória a mudança em que o jornalismo passa atualmente. Entre crises e guerras, cresce cada vez mais os adeptos ao meio digital, via internet, celular e até dentro dos elevadores, os jornais de papel vem perdendo mercado gradativamente e já existem estudiosos que vislumbram a possibilidade da extinção do bom e velho jornal.
A grande questão é o porquê dessa transição, se ao mesmo tempo a internet oferece interatividade e imediatismo também deixa a desejar no caráter de debate e apuração, a quantidade de notícias ruins e mal escritas é gritante. Outro ponto a ser discutido é a questão dos blogueiros, ou emissores de informações através dessa rede de fácil acesso a qualquer um, incluindo, a maioria dos jornalistas de renome possuem seu próprio blog, onde eles podem expressar suas idéias com maior liberdade, o que “inconscientemente” abre a concorrência aos jornais.
Esse quadro atual no meio da comunicação pressiona as indústrias a reinventarem o modo de fazer jornal, dando ao leitor oportunidades mais acessíveis a informação, ou oferecendo serviços pagos como forma de fidelizar cada vez mais seus leitores, sejam eles reais ou virtuais.

Crise afeta mercado de publicidade

por Sarah Carvalho, Marcelo Prata, Bernardo Carvalhal e Pedro Luz
alunos do 7o período de Comunicação Social (Campus Tom Jobim)


A crise mundial financeira está afetando não só o mercado mundial como também o publicitário. Segundo um estudo coordenado pela AdMedia Partner com 37 mil executivos de agências , 87% deles demonstram pessimismo em relação aos investimentos na área da publicidade, apenas 1% se mostra positivo diante da crise. A pesquisa constatou que 52% dos entrevistados acreditam que o buzz marketing, a propaganda boca a boca, terá elevação de verba, 30% acredita no potencial do marketing promocional e 48% vê crescimento das ações da database marketing. Em entrevista para o site PropMark, dada pelo vice presidente da Ampro (Associação Brasileira de Marketing Promocional), Guilherme de Almeida, o marketing promocional brasileiro deve trabalhar com mais recursos. "O mais interessante é que no Brasil as ações de marketing boca-a-boca são conduzidas na sua maioria pelas agências de marketing promocional. Ou seja, duas das três disciplinas com melhor perspectiva estão ligadas ao marketing promocional. Acreditamos que os anunciantes devem focar as ações mais para o ponto-de-venda ao invés de investir em grandes campanhas de publicidade. Nos últimos anos, as ações no trade marketing vêm ganhando espaço e, com o cenário atual, esta tendência deve ficar ainda mais evidente", justificou Almeida Prado.

Mídias Sociais: Ferramentas de comunicação e lucratividade


por Sarah Carvalho, Marcelo Prata, Pedro Luz e Bernardo Carvalhal
Alunos do 7º semestre do curso de Comunicação Social (Campus Tom Jobim)

Assustando alguns e movimentando milhões. É esse é o atual momento das mídias sociais. Com um grande destaque nos principais canais de informação, os nomes Twitter, Jaiku, Plurk e Orkut andam na boca do povo. Encontrar amigos, bater papo e difundir informação já não são mais os únicos motivos para acessar esses canais. Empreendedores estão projetando lucros nos scraps alheios e nos seus seguidores online. Já existe quem negocie suas atualizações no Twitter. Pelo menos, foi isso, que aconteceu com o engenheiro Marcelo Tas, apresentador do CQC (Rede Bandeirantes), que acaba de fechar contrato com o grupo Telefonica. A informação que foi notícia no Wall Street Journal conta que Tas mencionará aproximadamente 20 vezes por mês os serviços Xtreme em suas “twittadas” para seus mais de 18 mil seguidores. De acordo com o WSJ, a agência iThink optou por uma campanha online porque o Xtreme é um serviço disponível para apenas 370 mil residências - e uma ação na TV teria alcançado um publico muito amplo (desnecessário)

Washington Post muda formato

Por Bruno Rodrigues, Katia Velasco e Savana Figueiredo
Alunos do 7o período de Comunicação Social (Campus Tom Jobim)

O famoso diário norte-americano Washington Post anuncia uma mudança significativa em sua formatação. A partir desse mês, o 1º Caderno e a Seção de Economia se fundem. Devido a velocidade e a instantaneidade da internet, o impresso procura dinamizar e tornar mais prática a consulta dos leitores. Agora serão apenas publicados os gráficos dos papéis mais importantes do mercado, com a lista de preços voltando apenas na edição de Domingo.

A influência da comunicação online

por Aline Cosenza, Leonardo de Paula e Fernanda Travassos
Alunos do 7o período de Comunicação Social (Campus Tom Jobim)


As matérias publicadas online possuem muitos erros de digitação e português. Isto acontece devido ao imediatismo da comunicação online, ou o jornalismo online, que busca estar sempre atualizado e acaba acarretando muitos erros de português.

Estes erros são muito criticados, mas os sites de notícias online contam com colaboradores. O próprio internauta pode mandar um email para o site, corrigindo os erros, e eles podem ser reescritos. As notícias online estão sempre se atualizando, e devido à pressa acabam ocorrendo erros de digitação e de português.

Muitas vezes na pressa de escrever a matéria e mandá-la para o site, o jornalista acaba por cometer erros. Mas tudo bem, ainda não existe o jornalismo online perfeito...

A influência da comunicação online

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Alunos do 7o período de Comunicação Social (Campus Tom Jobim)


As matérias publicadas online possuem muitos erros de digitação e português. Isto acontece devido ao imediatismo da comunicação online, ou o jornalismo online, que busca estar sempre atualizado e acaba acarretando muitos erros de português.

Estes erros são muito criticados, mas os sites de notícias online contam com colaboradores. O próprio internauta pode mandar um email para o site, corrigindo os erros, e eles podem ser reescritos. As notícias online estão sempre se atualizando, e devido à pressa acabam ocorrendo erros de digitação e de português.

Muitas vezes na pressa de escrever a matéria e mandá-la para o site, o jornalista acaba por cometer erros. Mas tudo bem, ainda não existe o jornalismo online perfeito...

Guia Michelin lança 100a edição e versão para iPhone


por Paula Guimarães, Mariana Casaes e Aline Maia
alunas do 7o período de Comunicação Social (Campus Tom Jobim)

O famoso Guia Michelin de capa vermelha, que concentra mais de trinta mil restaurantes e os classifica com estrelas, de acordo com sua gastronomia, ambiente e atendimento, está lançando sua 100ª edição, que terá apenas mil exemplares.

Considerado a bíblia da gastronomia, o “Guide Rouge” lançado em 1900, abrange hoje mais de vinte países. Os críticos que escrevem sobre o assunto foram lembrados no filme “Ratatouille”, onde o chefe teme a visita deste crítico. A diferença é que no Guia Michelin os rostos não são conhecidos, já que os jornalistas não avisam de suas visitas.

Uma novidade é que o Guia acaba de lançar a sua versão para iPhone (veja reportagem publicada em O Dia), onde é possível acessar todas as informações e dicas sobre restaurantes de qualquer lugar. A versão custa US$18,99 enquanto que a edição impressa custa aproximadamente 34 euros.